Adriana de Oliveira – Modelo
nascida em São Paulo em 11/08/1969, filha de um metalúrgico e de
dona-de-casa, foi capa de várias revistas desde a adolescência. Morreu
aos 20 anos vítima de mistura de álcool, maconha e tranqüilizantes num
sítio em Ouro Fino (MG) em 27/01/1990. Estava em companhia do namorado,
Ciro Roberto e dos amigos Dagoberto da Costa e Cláudia Coelho Bassaneto,
que não foram levados a júri sob acusação de homicídio, como queria a
promotoria. O caso ainda não foi desvendado.
Amina Lawal – Dona-de-casa nascida na Nigéria, foi
condenada à morte por ser mãe solteira e manter relações extraconjugais
em 2002, aos 31 anos. Ela já estava separada do marido quando
engravidou. Segundo a Justiça local, a prova do crime seria a criança.
Foi absolvida em 2003, após campanhas em todo o mundo. De acordo com a
lei islâmica Sharia, quem comete adultério é condenado à morte por
apedrejamento.
Ana Elizabeth – Dona-de-casa, ex-mulher do o deputado
José Carlos, foi assassinada em 1991 por dois homens contratados pelo
marido dela. Recebeu pauladas e golpes de picareta e foi enterrada viva,
num crime premeditado para acontecer depois que o casal saísse de um
restaurante em São Paulo. Para dar a impressão de que foram
sequestrados, o deputado mandou que os bandidos o amarrassem no banco
com o cinto de segurança. Na cadeia, José Carlos tentou o suicídio,
rasgando os pulsos com embalagens de remédios, ao saber da confissão dos
dois assassinos: o mecânico Valdei e o detetive Lindauro.
Anna Lindh - ministra das Relações Exteriores de
Estocolmo, foi morta a facadas em 09/2003 quando fazia compras num
shopping. Tentou fugir subindo uma escada rolante mas foi alcançada. O
agressor, que não foi identificado, fugiu. Morreu horas depois de
hemorragia interna. Era boa negociadora e defendeu em 1998 uma
aproximação maior da Suécia com seus vizinhos europeus. Apoiou a
campanha americana contra o terrorismo mundial. Casada com o político Bo
Holmberg, tinha 2 filhos.
Ângela Diniz – Socialite conhecida como a 'Pantera de
Minas' nascida em Minas Gerais, foi morta com 4 tiros em 30/12/1976 pelo
amante Raul Fernando do Amaral Street, o Doca, por ciúmes. O crime
aconteceu na Praia dos Ossos, Búzios (RJ), após duas separações. Em
novembro de 1979 um tribunal de Cabo Frio condenou-a por conduta imoral,
o que revoltou as feministas que fizeram protestos por todo o país.
Doca foi condenado a 15 anos de prisão mas vive em Paris como vendedor
de carros.
Chandra Levy - Estagiária nascida em 14/04/1977,
Chandra Ann Levy desapareceu em 04/2001. Seu amante, o deputado
americano Gary Condit foi interrogado várias vezes, mas negou
envolvimento com o desaparecimento. Os restos mortais da estagiária
foram encontrados em 05/2001. O caso até hoje não foi concluído.A
polícia de Washington afirma ter encontrado a ossada da estagiária
americana Chandra Levy, desaparecida desde abril do ano passado.A ossada
foi encontrado nesta quarta-feira por uma pessoa que estava passeando
com o cachorro em uma área remota do parque Rock Creek, em Washington. A
causa da morte ainda não foi estabelecida. Levy fazia um estágio no
órgão federal americano que administra prisões e foi vista pela última
vez no dia 30/04/2001, quando cancelou a matrícula numa academia de
ginástica.
Cláudia Lessin Rodrigues – Estudante nascida no Rio de
Janeiro (RJ), foi morta por asfixia e espancamento em 24/07/1977 aos 20
anos. Seu corpo foi encontrado numa mala com 20 quilos de pedras na
avenida Niemeyer. O laudo do IML indicou que fôra violentada. Michel
Frank e o cabeleireiro George Khour, acusados pelo crime, foram
absolvidos. Michel foi assassinado 12 anos depois em Zurique, Suíça,
onde respondia a processo por porte de drogas. O crime até hoje é um
mistério. É irmã de uma atriz da TV Globo. O crime foi apurado em 3 dias
pelo inspetor Jamil Warwar, que foi afastado do caso pelo governador
Faria Lima, que era amigo do empresário Egon Frank, pai de Michel. Na
época acusaram Cláudia de usar drogas, mas nada foi comprovado nos
exames.
Cristiana Aparecida Ferreira - Modelo nascida em
Contagem (MG) filha de um funcionário público aposentado, foi encontrada
morta em 06/08/2000 no quarto de um flat de luxo em Belo Horizonte. Na
ocasião a polícia concluiu que ela suicidou-se com ingestão de veneno
para ratos. O caso foi reaberto em 2002 e a exumação comprovou que foi
assassinada, sendo o principal suspeito o ex-namorado, um detetive da
polícia, que chegou a ser preso, mas depois foi solto. Morava com os
pais e apesar da origem humilde, mantinha relacionamentos com políticos a
quem apresentava-se como Miss Minas Gerais. A polícia acredita que era
garota de programa.
Cristina Calábria – Socialite nascida em Minas Gerais
conhecida como 'Barbie Mineira', foi presa nos anos 80 na Itália por
transportar droga (a polícia encontrou cerca de 7kg de cocaína em sua
bagagem), virando notícia nas páginas policiais do mundo inteiro. Foi
casada com Antônio Augusto Lage e com o fotógrafo das estrelas, Antônio
Guerreiro. Foi musa do colunista social Eduardo Coury. Morreu de
infarto, em 02/11/2006.
Daniela Perez – Atriz e dançarina nascida no Rio de
Janeiro (RJ) em 11/08/1970, filha da novelista Glória Perez, e de um
advogado, foi morta a tesouradas em 22/12/1992, aos 22 anos, pelo ator
Guilherme de Pádua e pela mulher dele, Paula Tomás. Daniela e Guilherme
faziam par romântico na novela ‘De Corpo E Alma’ e isso teria despertado
ciúme em Paula. O crime teria sido uma prova de amor exigida pela
mulher do ator. Condenados a 30 anos de prisão, os assassinos ficaram
livres 6 anos após o assassinato. A indignação popular, fez rever a Lei
dos crimes hediondos. Era casada com o ator Raul Gazola. Seu sonho era
ser mãe.
Dorinha Duval – Atriz, cantora, bailarina e escultora
nascida em São Paulo (SP), em 21/01/1929, matou a tiros o segundo
marido, Paulo César Garcia de Alcântara, 16 anos mais jovem, em
05/10/1980. O crime teria sido cometido por ciúme. Desempregado, ele a
humilhava e a agredia. Foi julgada 2 vezes e condenada a 6 anos de
prisão. Nunca mais se casou. Foi casada com o ator e diretor Daniel
Filho, com quem teve a filha, a atriz Carla Daniel.
Eliane de Gramont – cantora nascida no Rio de Janeiro
(RJ), foi assassinada com 5 tiros pelo ex-marido, o cantor Lindomar
Castilho, em 30/03/1981 quando ela se apresentava no café 'Belle Epoque'
em São Paulo. A arma, um revólver calibre 38, foi comprada pelo cantor
seis dias antes. Lindomar foi condenado a 12 anos de prisão, mas quatro
anos depois recebeu liberdade condicional por bom comportamento. Livre,
tentou cantar em bares mas era vaiado pelas mulheres na platéia. A
partir deste crime a figura da 'legítima defesa da honra' deixou de ser
atenuante para os maridos supostamente traídos. Eliane e Lindomar se
conheceram nos corredores da gravadora RCA em São Paulo e se casaram em
1979. Separaram-se um ano depois. Tiveram uma filha que mora com a
jornalista Helena de Gramont (da TV Globo), irmã de Eliane.
Edilene Craveiro dos Santos - Ex-empregada doméstica
nascida em Brasília, aos 19 anos foi mantida escrava sexual pelo
ex-patrão, o assessor do Senado Federal Murilo Eduardo Fernandes da
Silva Porto, 47 anos, em 2000. A agressão começou três meses após
iniciarem um romance. Edilene o denunciou à polícia enquanto ele dormia.
Na casa, foram encontrados objetos de tortura além de fotos de Edilene
amarrada. Murilo teria agredido também a ex-mulher.
Eloísa Ballesteros – Empresária do ramo de confecções
nascida em Belo Horizonte (MG) foi assassinada em 26/07/1980 pelo
ex-marido, o engenheiro Márcio Stanciolli. O crime aconteceu na
residência do casal, no bairro Pampulha. No depoimento ele disse que
tinha ciúmes da mulher com um amigo. O assassino foi condenado a 5 anos
de prisão, em regime semi-aberto e cumpriu a pena prestando serviços
burocráticos.
Elvia Cortés - Agricultora nascida na Colômbia, foi
morta aos 55 anos em 16/05/2000 por um grupo de guerrilheiros das Farc,
Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia por se recusar a pagar um
pedágio de 7.500 dólares aos rebeldes. Dona de um sítio em Dimijaca, ela
teve presa a seu pescoço uma bomba-relógio em forma de colar que foi
explodida pelo policial que tentou salvá-la (ele também morreu). Tinha 4
filhos.
Elizabeth Bathory – Condessa Sanguinária, como era conhecida, viveu entre 1560- 1614. Parente do rei Stefan I Batory, eleito rei da Polônia em 1576, banhava-se em sangue de virgens para permanecer bela. Prendia suas vítimas em jaulas com barras cobertas de pregos, fazendo com que sangrassem lentamente. Foi responsável pela morte de 600 pessoas. Acabou sendo emparedada nos muros do castelo. Sua vida é contada no filme 'Contos Imorais'. Serviu de inspiração para o escritor Bram Stocker na criação de Drácula.
Fadime Sahindal - Estudante de Sociologia nascida na Turquia em
02/04/1975, aos 26 anos foi assassinada pelo pai, Rahmi com um tiro na
cabeça em 21/01/2002 por namorar um sueco e por recusar um casamento
forçado. Jurada de morte, recorreu à Justiça e venceu, mas acabou morta.
O assassino foi condenado, mas não foi preso. Fadime transformou-se num
símbolo da luta das imigrantes curdas contra a opressão familiar. O
crime comoveu personalidades que a velaram
na catedral protestante de Uppsala. Foi enterrada diante do túmulo do
namorado, morto num acidente de carro 3 anos antes. Morava na Suécia
desde criança.
Fadime Sahindal - Estudante de Sociologia nascida na Turquia em 02/04/1975, aos 26 anos foi assassinada pelo pai, Rahmi com um tiro na cabeça em 21/01/2002 por namorar um sueco e por recusar um casamento forçado. Jurada de morte, recorreu à Justiça e venceu, mas acabou morta. O assassino foi condenado, mas não foi preso. Fadime transformou-se num símbolo da luta das imigrantes curdas contra a opressão familiar. O crime comoveu personalidades que a velaram na catedral protestante de Uppsala. Foi enterrada diante do túmulo do namorado, morto num acidente de carro 3 anos antes. Morava na Suécia desde criança.
Fadime Sahindal - Estudante de Sociologia nascida na Turquia em 02/04/1975, aos 26 anos foi assassinada pelo pai, Rahmi com um tiro na cabeça em 21/01/2002 por namorar um sueco e por recusar um casamento forçado. Jurada de morte, recorreu à Justiça e venceu, mas acabou morta. O assassino foi condenado, mas não foi preso. Fadime transformou-se num símbolo da luta das imigrantes curdas contra a opressão familiar. O crime comoveu personalidades que a velaram na catedral protestante de Uppsala. Foi enterrada diante do túmulo do namorado, morto num acidente de carro 3 anos antes. Morava na Suécia desde criança.
Jô Souza – Socialite nascida em Belo Horizonte, foi
morta pelo ex-marido Roberto Lobato, em 1970. O crime aconteceu na
mansão onde ela morava na Pampulha, após um coquetel no hotel Del Rey. O
ex-marido não aceitava a separação. Foi a primeira vez na história dos
assassinatos de mulheres, que a defesa usou o recurso de legítima defesa
da honra.
Kátia Alves - Advogada, ex-delegada e ex-secretária de
Segurança da Bahia desde 1999, comanda 45 mil funcionários da Polícia
Civil, Polícia Militar e Detran. Empenhada, fez de tudo para encontrar
assassinos. Em 1996, quando aconteceram uma série de atentados contra
prostitutas, ela vestiu-se como uma delas e saiu às ruas até que pegou o
maníaco Gerd Weinzinger, um alemão sádico, que acabou suicidando antes
de ser extraditado. Casada com um contador, tem dois filhos.
Lamia Maruf Hassan – brasileira condenada à prisão
perpétua por envolvimento no sequestro e morte do soldado israelense
David Manous em 1984. Há suspeitas de que ela e o marido façam parte da
Fatah, principal organização dentro da OLP. Lamia alugou e dirigiu o
carro em que o soldado foi levado para a vila onde ela morava. Filha de
imigrantes, foi para a Cisjordânia em 1984 para casar-se com o primo
Taufik. Desde que foi presa já passou por 12 greves de fome para obter a
libertação. Em 1995 o chanceler israelense Shimon Peres anunciou que
Lamia seria libertada, mas isso não aconteceu. Em fevereiro de 1997
Lamia foi libertada pelas autoridades israelenses após cumprir 11 anos
de prisão.
Lili Carabina – Ladra nascida no Rio de Janeiro, Djanir
Ramos Suzano ficou famosa nos anos 70 por chefiar uma quadrilha de
assaltantes a bancos. Vaidosa, praticava os crimes usando maquilagem,
vestidos, lingeries e peruca loira. Usava do charme para distrair a
segurança e facilitar a ação dos comparsas. Foi condenada a 33 anos de
prisão por assalto, tráfico de drogas, latrocínio e falsidade
ideológica, mas fugiu 6 vezes. Morreu de infarto aos 56 anos em
05/04/2000. Sua vida é contada no filme ‘Lili Carabina, a Estrela do
Crime’.
Lorena Bobbitt –Dona-de-casa nascida em 23/03/1967 em Nova Iorque, em 1991 decepou o pênis do marido com uma faca por ter sido obrigada por ele a manter relações sexuais. O órgão do ex-fuzileiro John Bobbit foi encontrado numa rua por policiais e reimplantado. Ele acabou virando ator de filme pornô e ela foi a julgamento. Bobbitt disse que a ex-mulher fez isso porque ele não conseguiu levá-la ao orgasmo. Os dois eram casados desde 1989.
Márcia Maria Lopes Coelho Lira – Fonaudióloga nascida
no Rio de Janeiro, foi violentada e assassinada a golpes de facão em
26/04/2001 na frente de sua família, por 3 homens que trabalhavam no
jardim de sua casa. A filha de 13 anos também foi violentada. O acusado,
Marcelo foi preso e encontrado morto na cadeia 4 dias após o crime (os
coveiros recusaram-se a enterrá-lo e seu corpo ficou 4 horas no sol).
Alan Marques da Silva foi detido na Divisão Anti-Sequestro. O terceiro
acusado do crime, Cláudio Batista Mattos entregou-se à polícia. Casada,
tinha 3 filhos.
Maria do Carmo - Dona-de-casa e ex-empregada doméstica
nascida em Pernambuco (SP), foi assassinada a facadas e teve o corpo
retalhado pelo amante, o médico cirurgião Farah Jorge Farah, em janeiro
de 2003 em São Paulo. Para dificultar as investigações ele tirou as
vísceras e colocou os pedaços do corpo em sacos plásticos num processo
que durou 8 horas. O crime aconteceu na clínica dele no centro da
capital paulista. O médico já tinha sido processado por abuso sexual de
11 pacientes. Foi preso porque o marido de Maria achou estranho ela não
voltar para casa e ligou para a polícia. O romance do médico com a
dona-de-casa começou quando ela o procurou para corrigir uma cicatriz no
corpo.
Maria Fea – Dona-de-casa nascida na Itália, foi morta
por asfixia pelo marido Giuseppe Pistone em 04/10/1928. Grávida de 6
meses, ele a sufocou com um travesseiro, retalhou o corpo e colocou-o
numa mala, que foi deixada no cais do Porto de Santos endereçada a um
francês. A mala, que pingava sangue, foi a pista para se chegar ao
assassino. O corpo estava em estado adiantado de putrefação. Giuseppe
que era muito ciumento, tinha recebido uma herança mas gastou todo o
dinheiro em viagens pelo mundo. Na polícia ele disse que “apertou o
travesseiro só um pouquinho”.
Maria das Graças Araújo Rossoni - Comerciante nascida
em Itabira (MG), foi assassinada a facadas em Turim, na Itália aos 44
anos em 12/06/2001. O assassino, um enfermeiro de um hospital
psiquiátrico, foi preso. Maria, que morava em Ipatinga, mudou-se para a
Itália há um ano e 3 meses para quitar uma dívida de 40 mil reais
adquirida após o fracasso de uma loja de roupas. Tinha 3 filhos. Foi
enterrada na Itália porque a família não tinha dinheiro para trazer o
corpo para o Brasil.
Maria Isabel Pinto Monteiro Alves – Vendedora nascida
em Portugal, aos 44 anos foi encontrada morta no Central Parque em
Manhattan (EUA) em 17/09/1995. Levou pancadas na cabeça que incharam o
cérebro e expulsaram os olhos pelas órbitas. Participaria da maratona de
Nova Iorque no mês seguinte e estava de casamento marcado com um colega
de trabalho. O assassino até hoje não foi encontrado, mas há suspeitas
de que seja um mendigo que dormia no parque. Aos 21 anos saiu de Minas
Gerais, onde morava com os pais e foi para os Estados Unidos.
Maria da Penha Maia Fernandes – farmacêutica nascida no
Ceará, ficou paralítica em 1983 depois que levou um tiro na coluna
disparado pelo ex-marido, Heredia Viveros. Ela o denunciou às ONGs
Centro para a Justiça e Direitos Internacionais (Cejil) e Comitê latino
Americano de Defesa dos Direitos da Mulher, que levaram o assunto para a
OEA. Em 04/2001 o Brasil foi condenado pela OEA depois de se constatar
que as mulheres são agredidas principalmente por discriminação e
ineficácia dos sistemas judiciários brasileiros. Lei Maria da Penha
prevê a criação de juizados especiais e acaba com as penas em que os
agressores eram condenados ao pagamento de multas ou cestas básicas A
lei que torna mais rigorosa a pena contra quem agride mulheres foi
sancionada no dia 7 de agosto de 2006, pelo presidente Luiz Inácio Lula
da Silva, e batizada com o nome de Maria da Penha, em homenagem a uma
vítima da violência doméstica
Maria Virgínia Carlos Morato - Pedagoga nascida em Belo
Horizonte, foi assassinada com um tiro na cabeça pelo marido, o
veterinário Henrique Eustáquio Morato, na casa onde moravam no bairro
Padre Eustáquio em 28/09/2004. Após o crime, ele fugiu de carro. Tinha
dois filhos.
Marie Trintignant - Atriz nascida na França em
21/01/1962, filha do ator Jean-Louis Trintignant e da diretora Nadine,
foi assassinada a socos pelo namorado, o cantor e guitarrista Bertrand
Cantat em 01/08/2003, quando estava na Lituânia trabalhando num filme
sobre a vida da escritora Sinonie-Gabriele Collette. Começou a carreira
com 4 anos no filme 'Mon Amour, Mon Amour'. Depois, atuou em mais 30
filmes. Ao morrer, virou um símbolo das mulheres vítimas de violência
masculina. Após o crime, as rádios pararam de tocar músicas do
assassino. Separada, tinha 4 filhos. Tinha 41 anos.
Marla Hanson – Ex-modelo nascida nos Estados Unidos de
família humilde, teve o rosto retalhado por dois homens contratados pelo
proprietário do apartamento onde ela morava, maquiador Steven Roth, em
05/07/1986. Na prisão ele contou que ficou irritado porque ela não
ligava para suas cantadas. Após levar 150 pontos no rosto ela concedeu
uma entrevista com os cabelos ainda sujos de sangue. Voltou a trabalhar 3
meses depois, posando para fotos apenas de corpo. Os agressores foram
presos.
Márlia Maria de Moraes - Professora de pedagogia da
UFMG nascida em Belo Horizonte, foi morta a tiros aos 55 anos pelo
marido, o empresário Moacir Ribeiro Moraes em frente ao shopping Diamond
Mall na capital mineira. Ele não aceitava a separação. Após o crime, o
assassino fugiu escondendo-se num matagal por alguns dias. A polícia o
encontrou, mas ele foi solto. Em 2007, ele tentou matar um cunhado, por
achar que era amante da ex-mulher.
Mônica Granuzzo Pereira – Estudante nascida no Rio de
Janeiro (RJ), foi morta em 16/06/1985 aos 14 anos por três homens que a
teriam jogado do 3o andar de um prédio no bairro da Lagoa. Seu corpo foi
encontrado na estrada Dona Castorina, na Tijuca. O principal suspeito
do crime é o ex-modelo Ricardo Peixoto Sampaio, o Mamão com Açúcar, que
foi condenado a 20 anos de prisão. Os dois se conheceram na noite do
crime numa danceteria carioca. Na delegacia ele disse que Mônica pulou
do prédio quando soube que ele era travesti.
Nicole Brown Simpson – Dona-de-casa nascida em
19/05/1959 nos Estados Unidos, foi assassinada a punhaladas pelo
ex-marido, o ex-jogador de futebol americano Orenthal James Simpson
(O.J.), aos 35 anos. O crime aconteceu em 12/06/1994, quando ela saía de
casa com o namorado, o garçom Ronald Goldman, de 25 anos. O julgamento
foi transmitido pela TV e foi assunto nos principais jornais do mundo.
O. J. Simpson e Nicole foram casados por 17 anos e tiveram 2 filhos.
Mesmo depois de separados ele a perseguia, e certa vez, num restaurante,
colocou as mãos entre as pernas dela e gritou: “isso me pertence. Meus
filhos vieram daqui”. Quando Nicole engravidava, o ex-jogador a chamava
de ‘porca gorda’.
Patrícia Ramos Galego - Aeromoça nascida em São Paulo
(SP), foi assassinada com 29 anos pelo norte-americano Calvin Lamont
Parker em Carlsbad (EUA) em 14/08/2003. Os dois se conheceram em 1997 e
passaram a dividir o apartamento em San Diego para economizar as
despesas. Patrícia foi estuprada, espancada, esfaqueada e teve os dedos
das mãos cortados para dificultar sua identificação. O corpo foi
encontrado numa lata de lixo e o assassino foi preso alguns dias depois.
Patrícia foi para os Estados Unidos depois de ser demitida da Vasp,
onde trabalhou por 6 anos.
Petra Kelly – Militante do pacifismo e do movimento
ecológico nascida na Europa, em 29/11/1947, Petra Karin Kelly, aos 44
anos, foi encontrada morta com um tiro na cabeça em sua casa, em Bonn em
01/10/1992. Segundo a polícia, o autor do crime foi seu companheiro, o
ex-general Gert Bastian de 69 anos que se suicidou em seguida. Os corpos
só foram encontrados duas semanas depois, já que viviam isolados da
cidade. Não se sabe o motivo do crime.
Phoolan Devi - Dona-de-casa nascida em 10/08/1963 na
aldeia de Samokan, Índia, foi assassinada a tiros depois que se entregou
à polícia em 25/05/2001. A 'Rainha dos Bandidos', como ficou conhecida,
tornou-se lendária depois de uma vingança: castrou e matou os homens
que a violaram, entre eles seu marido, 25 anos mais velho. Passou 11
anos na cadeia. Analfabeta, casou-se aos 11 anos, contra sua vontade.
Rania Al-Baz - Apresentadora de TV nascida na Arábia
Saudita, aos 29 anos, foi espancada pelo marido porque dirigia seu
próprio carro (no país as mulheres são proibidas de dirigir). Cheia de
hematomas no rosto ela se deixou fotografar para um jornal local e
denunciou o marido, chamando atenção do mundo para a barbaridade. Após
ser agredida Rania foi deixada no hospital pelo próprio marido que disse
que ela sofrera um acidente de carro e estava morta. Ele foi preso duas
semanas depois.
Rosmary Corrêa – Advogada, foi a primeira delegada de
Defesa da Mulher no Brasil em 1985 aos 37 anos. O fato foi manchete do
‘The New York Times’. Começou a carreira como escrivã de polícia. Em
1976 foi a terceira mulher nomeada delegada em São Paulo. Foi deputada
federal e apresentou um quadro do programa ‘Realidade’, na Tevê
Bandeirantes, em 1996.
Safiya Husseini - Dona-de-casa nascida em Sokoto,
Nigéria, foi condenada à morte por apedrejamento, mas escapou graças a
protestos de mulheres em todo o mundo. Safiya disse que foi violentada e
exigiu da Justiça que o suposto estuprador pagasse indenização. Mas ao
ser condenada por adultério (fato comum na região), acabou confessando
que a filha, Adama, de 11 meses, era de seu marido Yakaby Abubakar que
saiu de casa havia um ano (ele tinha outras duas esposas, o que é
permitido no local).
Sandra Gomide – Jornalista nascida em São Paulo, foi
morta a tiros pelo ex-namorado, o jornalista Antônio Pimenta Neves em
09/2000. Sandra, de 32 anos, vinha recebendo ameaças do jornalista de 63
anos, que não aceitava o fim do namoro. Como represália, ele a tinha
demitido 2 meses antes (ele era chefe dela). Funcionários do Jornal O
Estado de São Paulo, o crime chocou o país. O crime aconteceu num haras
de Ibiúna, interior de São Paulo. O acusado chegou a ser preso, mas já
ganhou a liberdade. Sandra Gomide era uma jornalista em início de
carreira quando conheceu Antônio Pimenta Neves, em 1986, em São Paulo.
Ele era chefe de redação do jornal de economia Gazeta Mercantil. Pimenta
Neves tinha 30 anos a mais que Sandra.
Sara Mustafá - Estudante nascida no Rio Grande do Sul,
descendente de muçulmanos, foi assassinada a tiros pelo pai Ali Mahamud
Mustafá em 1991, aos 27 anos. O pai não aceitava que ela se casasse com
um homem de outra religião. O acusado pegou 4 anos de prisão e teve
liberdade condicional. A promotoria acredita que ele reagiu de acordo
com o código de honra de sua terra natal, que prevê esse tipo de punição
para jovens que perdem a virgindade, são estupradas ou se recusam a
seguir as leis dos muçulmanos.
Sharon Tate – Atriz nascida em 24/01/1943 no Texas
(EUA), filha de um policial, foi assassinada em 08/08/1969 numa festa em
sua mansão em Los Angeles (EUA), juntamente com outros 4 convidados.
Grávida de 8 meses, casada com o diretor de cinema Roman Polanski, tinha
26 anos. Os assassinos faziam parte de uma seita satânica e foram
presos. Eles eram comandados por Charles Manson, o líder da seita, que
usava drogas e hipnotismo. Segundo a polícia na época, os assassinos
viviam numa fazenda, onde a atriz teria ido algumas vezes. O crime foi
esclarecido com a ajuda do pai de Sharon, que viveu entre os hippies à
procura do assassino. Uma das 'escravas' de Manson confessou o
assassinato.
Meu pênis duro e quente sofreu por todas elas, pois não comi nenhuma. Afinal, essas gostavam de cafajestes!
ResponderExcluirNossa que absurdo.
ResponderExcluirAnônimo, obrigada pelo comentário. Pena que ele não acrescenta em nada. Seja mais cordial e aproveite para dar opiniões elegantes ok? Palavrões e besteiras só tornam os pensamentos pequenos demais. Nenhuma destas vítimas te pediu sexo, carinho ou outra coisa. Respeite-as, por favor e por humanidade. Seja empático e a vida será mais linda prá vc. Carla vilaça.
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